mellado escreveu:Realmente, quem não tem nada de útil para fazer, procura uma besteira, para que o cara perde tempo gravando um vídeo destes
Vira e mexe aparece um louco com essas ideias
Este cara é um Youtuber, ele faz vídeos para encher linguiça, tem até um vídeo dele filmando o cachorro cagando
Marcusvalerio escreveu:" Se o inversor puxa de 24V e o transforma em 110V...poderia se ligar um carregador de bateria na saida desse inversor (110v) e religá-lo na bateria para que se carregue a bateria?"
Alguém com conhecimento técnico em Eletricidade para dar uma resposta?
Esquece isso

Já cansei de debater sobre isso na faculdade, eu até tinha visto este tópico, não queria entrar no mérito da questão, mas... vamos lá!.
Devemos lembrar das perdas, que ocorre nos componentes elétricos e eletrônicos
Este circuito em tese funcionaria, mas a tensão seria esvanecida com o passar do tempo, fazendo o circuito parar de oscilar.
Existem as perdas por calor, perdas por ondas de contra fase dentro dos transformadores, perdas por colisão de elétrons dentro de componentes eletrônicos (semicondutores), perdas por fuga nos capacitores, etc.
Alguns podem dizer: "temos hoje os triac, FETs de alta qualidade e baixa perda", mas... existe perda, baixa mas existe, e ainda temos os trafos, mesmo os Toroidais tem perdas, capacitores sem perda? tem os de tântalo, com perdas baixíssimas (são mais caros), mas têm!, portanto contra isso não tem solução, a energia perdida é o calor resultante.
Na natureza existe um axioma que diz "Nada se cria, nada se perde, tudo se transforma."
Marcusvalerio escreveu:" Se o inversor puxa de 24V e o transforma em 110V...poderia se ligar um carregador de bateria na saida desse inversor (110v) e religá-lo na bateria para que se carregue a bateria?"
Os sistemas de alimentação chamados de "energia ecológica" mais precisamente a "Energia Solar Fotovoltaico", trabalham +/- assim: durante o dia as baterias são carregadas pela luz solar e a noite as bateria fornecem energia para os inversores alimentar a residência, seria os sistema mais próximo da energia infinita, se as baterias não tivessem uma vida útil de 5 anos, para uma residência que consome 3 Kwp* o custo esta em torno de D$ 10.000,00 + D$ 2.000,00 das baterias (Dolar).
Existe uma variação deste sistema onde não se usa baterias, a energia sobrante gerada entra no sistema da concessionaria de energia elétrica, e dando-lhe créditos em Kwh, e a noite sua residência passa a consumir energia da concessionaria subtraindo a energia usada de seus créditos acumulados, aqui no Brasil que eu saiba a CPFL já trabalha com este sistema, o medidor de energia de entrada residencial tem circuitos micro-processados para guardar seu saldo em Kwh, única tarifa que você vai pagar é a TIP (taxa de iluminação publica).
Aqui em São José do rio Preto, já existe algumas residência com este sistema instalado, assisti algumas palestras sobre o assunto.
(*) Kwp = Sigla utilizada em Energia Solar Fotovoltaico.